Pensamentos de um Bruxo

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Vejo você como a criança risonha que abraça a vida como abraça um bicho de pelúcia, você só soma não subtrai, sempre com um gesto amigo, segura o tempo, apressa a verdade! Veleja com seu barco entre sonhos, batizou teu barco de vida, onde teus marujos se denominam ânimo e vontade... Neste barco o Amor entrou como passageiro junto com a paixão, sendo bem tratado pela amizade, adora velejar neste barco de sonhos! Nele o poema ganha vida, as lágrimas viram sonhos, e as verdades não doem!
Sejas sempre feliz minha criança!

By Bruxo

2 comentários:

Felina Mulher16 de outubro de 2009 às 13:47
Desculpa, eu fiz um comentario estranho demais, e resolvi deleta-lo...kkkkk....mas resumindo o que eu queria dizer, é que deve ser muito bom ser vista por alguém desta forma como descreveste.

Love you always.

Beijinhos.
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Fabio16 de outubro de 2009 às 13:56
Felina...Tudo que é compreensível, não se torna estranho!kkk
Eu tb tenho meus momentos...rs
Aqueles de espera!
bjs é bom te ver por aqui!
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Um Pouco de mim

Me chamo Fernando e assino meus textos por bruxo e sigo assim pela vida fora onde existem momentos em que paramos, olhamos para tráz e fazemos um resumo do nosso percurso, quem somos, quem idealizavamos ser, no que nos tornámos, que projetos adiamos, o que sonhamos fazer. Cresci a respeitar os outros, a auxiliar o próximo,a ambicionar não mais do que aquilo que se pode alcançar. A dar valor a pequenos nadas pois, por vezes, são esses que nos dão momentos maiores. A traçar o meu rumo sempre consciente de que, na vida, cada curva é uma incerteza. Nunca sabemos o que ela nos reserva. A desfrutar intensamente o bom que a vida nos proporciona e tirar uma lição das situações adversas que ela nos coloca. Estudei. Segui uma carreira que dizem ter vocação. Criei laços de amizade, de amor. É longe, em lugares onde o sol brilha mas não dá cor aos dias dos que nele sobrevivem. Não preenche, nos olhares, a ausência de esperança. Não estampa nos rostos o significado da palavra sorrir. Não dá o calor daquele abraço que pode fazer toda a diferença. Lugares onde as gotas da chuva substituem as lágrimas dos que já não conseguem verter e os afoga na sua solidão, na sua tristeza. Talvez um dia parta. Nessa viagem de sonho adiado de menino que se fez homem.